quinta-feira, 18 de junho de 2009

Migrações do Canadá

O Canadá não fornece o visto de trabalho para quem vai estudar no país. Nesse caso, os estudantes estrangeiros que vão cursar graduação, mestrado ou doutorado, por exemplo, têm permissão para trabalhar dentro do campus da universidade escolhida por até 20 horas semanais durante o período das aulas. Depois de concluído o curso, caso o estudante queira exercer sua profissão no Canadá, poderá fazê-lo legalmente pelo período de um ano. Caso os estudantes estrangeiros violem a regra e optem por exercer trabalho remunerado clandestinamente, estarão sujeitos a todas as punições previstas pelas leis canadenses, incluindo a deportação para seu país de origem.Para os estudantes estrangeiros que desejam estudar no Canadá, mas não pretendem ingressar na universidade, a escola International Language Schools of Canadá oferece um curso com a opção de estágio remunerado para o aluno que deseja estudar idiomas. As informações básicas para esse programa podem ser encontradas no site www.ilsc.ca (dados em inglês).Mais informações sobre a obtenção de vistos para migração ao território canadense podem ser obtidas neste link, que traz o endereço eletrônico das representações diplomáticas do Canadá no Brasil.

Estrutura Etária do Canadá

0-4: Meninos 868 075 (2,9%); Meninas 828 210 (2,8%)
5-9: Meninos 1 011 460 (3,4%); Meninas 964 675 (3,2%)
10-14: Meninos 1 051 450 (3,5%); Meninas 1 001 665 (3,3%)
15-19: Homens 1 052 145 (3,5%); Mulheres 1 001 180 (3,3%)
20-24: Homens 982 280 (3,3%); Mulheres 973 530 (3,2%)
25-29: Homens 935 510 (3,1%); Mulheres 962 685 (3,2%)
30-34: Homens 1 041 255 (3,5%); Mulheres 1 065 490 (3,6%)
35-39: Homens 1 245 000 (4,1%); Mulheres 1 277 855 (4,3%)
40-44: Homens 1 271 725 (4,2%); Mulheres 1 307 040 (4,4%)
45-49: Homens 1 151 155 (3,8%); Mulheres 1 182 380 (3,9%)
50-54: Homens 1 033 365 (3,4%); Mulheres 1 052 395 (3,5%)
55-59: Homens 789 205 (2,6%); Mulheres 805 030 (2,7%)
60-64: Homens 621 570 (2,1%); Mulheres 652 215 (2,2%)
65-69: Homens 543 825 (1,8%); Mulheres 589 800 (2,0%)
70-74: Homens 461 785 (1,5%); Mulheres 547 430 (1,8%)
75-79: Homens 338 820 (1,1%); Mulheres 474 850 (1,6%)
80-84: Homens 192 645 (0,6%); Mulheres 323 490 (1,1%)
85+: Homens 125 580 (0,4%); Mulheres 290 325 (1,0%)

Crescimento Vegetativo do canadá


BAIXO ÍNDICE DEMOGRÁFICO – Dos primórdios da humanidade até o fim do século XVIII, aproximadamente, embora a natalidade tenha sido elevada, a taxa de mortalidade também era bastante alta, o que explica o baixo índice de crescimento demográfico desse período. Nessa fase, observamos que a humanidade estava submetida às imposições da natureza. Por meio da mortalidade elevada, a natureza impunha um ritmo de crescimento bastante lento. BAIXA EXPECTATIVA DE VIDA– A expectativa de vida ou esperança de vida (duração média, em anos, da vida humana) era baixa. Acredita-se que na Grécia e na Roma antigas a média de vida era de apenas 25 anos. As crises de fome, as guerras, as precárias condições higiênico-sanitárias e as epidemias em muito contribuíram para os resultados desse período. Os países desenvolvidos superaram esta fase antes dos subdesenvolvidos, e podemos apontar a revolução Industrial (século XVIII) como marco desse período. SEGUNDA FASE (crescimento rápido) Caracterizada por elevadas taxas de natalidade e baixas taxas de mortalidade, nessa fase, na qual se encontra atualmente a maioria dos países subdesenvolvidos, ocorre grande crescimento da população. Os países desenvolvidos industrializados da europa Ocidental, os chamados “desenvolvidos velhos”, foram os primeiros a atingir essa fase, principalmente durante o século XIX, ao passo que nos países “desenvolvidos novos” (EUA, Canadá, Rússia, Japão), ela ocorreu na primeira metade do século XX e, nos países subdesenvolvidos, a partir da segunda metade do século XX. Na Europa ocidental, o sucesso da Revolução Industrial contribuiu para a melhoria das condições higiênico-sanitárias, médico-hospitalares e alimentares. Declarou-se guerra às epidemias, reduzindo a mortalidade de forma gradativa. Entretanto a natalidade permaneceu elevada durante quase todo o século XIX, o que explica o grande crescimento populacional da Europa nesse período. Em 1900, a Europa era o segundo continente mais populoso (em primeiro lugar estava a Ásia); no ano 2000, já era o penúltimo em população.

Taxa de Mortalidade do Canadá

Uma nova pesquisa, publicada no último número da revista The Lancet, acaba de demonstrar que as chances de morte em indivíduos do sexo masculino, por causas relacionadas ao tabagismo são duas vezes mais altas as a pessoa pertencer a uma classe social mais baixa, se comparados com indivíduos de classes sociais mais altas.Para chegar a estas conclusões, investigadores da Universidade de Toronto no Canadá analisaram os índices de mortalidade de homens com idades entre 35 e 69 anos, nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, País de Gales, e Polônia.Inicialmente, os investigadores levantaram quantos homens naquele grupo etário morreram de doenças relacionadas ao tabagismo, incluindo o câncer pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica, e doenças cardiovasculares. O total levantado foi de 564.000 mortes.Em seguida, os investigadores analisaram a classe social destes indivíduos. Eles verificaram que, em cada país, havia uma diferença de aproximadamente duas vezes entre a classe mais alta e a classe mais baixa, em relação ao risco de morte, no grupo de homens tabagistas entre 35 e 69 anos.

Taxa de Natalidade do Canadá


A província canadense de Quebec compreende um vasto território, a maior parte escassamente povoada. A maior parte da população de Quebec vive numa estreita faixa que segue o Rio São Lourenço, que vai de Gatineau, passando por Montreal e Trois Rivières, até a Quebec. Menores populações estão espalhadas no sudoeste e leste de Quebec, enquanto o resto da província é escassamente povoada, especialmente sua imensa região norte.
Dado a imensa extensão territorial de Quebec, a densidade demográfica da província é baixa - apenas 5,43 habitantes por quilômetro quadrado. Mais de 85% da população de Quebec vive em cidades ou em vilas.
O Quebec possui uma baixa taxa de fertilidade - apenas 1,48 filhos por mulher em média, bem abaixo da média de 2,1 para a manutenção da população (isto é, para manter a população da dada região estável, sem declínio), e uma das mais baixas do mundo. Isso contrasta com a situação dos anos 60, onde a província possuía as maiores taxas de fertilização entre os países desenvolvidos.